quinta-feira, 29 de maio de 2008

Morte, Vida e Newton

No fundo no fundo, bem lá no chão do meu sub-consciente sinto que nunca vou morrer. É concerteza um sentimento ingénuo, mas sobretudo inglório.

Nada é mais certo do que a morte... aquela coisa que desconhecêmos. Estando vivo, sei tanto sobre a morte, como sabia sobre a vida antes de nascer: Nada.

Não sabia nada sobre a vida, sei que surgi espermatozóide no meio de cerca de 500 milhões de congéneres irmanados e fui o único que sobreviveu até aqui. Sabia que se me apressasse poderia saber o que era afinal a vida.
Não sabia para onde ía nem o que me ía acontecer, tal como agora. Por isso sou para a morte aquilo que terei sido antes para a vida.

Entender que a vida implica a morte é tão simples como entender a gravidade de Newton.

Tudo o que sobe desce. Excepto os peixes que quando morrem sobem à superfície para não mais descer. Ok, para os peixes tudo o que desce sobe.

Porém nós não temos guelras nem escamas e se o centro gravítico se localizar na morte, a vida é a nossa elevação, o nosso trampolim, o nosso salto. Saltamos a pique até perder forças para então iniciarmos a inevitável descida vertiginosa até nos estatelarmos por completo.. Entramos assim, inevitávelmente, no âmbito da segunda lei de Newton: dois corpos não podem permanecer simultaneamente no mesmo local.

Neste caso, nós e chão não podem estar simultaneamente no centro gravítico da terra, daí o embate e a prova de que newton estava certo.

Pergunta: Se um gato cai sempre de pés e se uma fatia de pão cai sempre com a manteiga para baixo, o que acontecerá se eu amarrar uma torrada nas costas do siamês da minha vizinha? Vai voar? Zigue-zaguear pelos ares?

Então calem-se os físicos pois as suas lógicas são tão lógicas mas tão lógicas que se as agregamos transformam-se invariávelmente em parvoíce.

Se pensar que nunca vou morrer consigo viver melhor.

domingo, 18 de maio de 2008

o que fazer quando se tem a sensação de muita sede na boca e já se tem o estômago cheio de água?

sábado, 17 de maio de 2008

Rammstein & Tatu - Moskow

...umas com a puta da mania e outras com manias de puta, resultam todas no mesmo esterco

intervenção numa peixeirada

Fraggle Rock



Lembram-se?

Pois é... foi em 1983 que o autor dos marretas, Jim Henson, lançou Fraggle Rock.

A personagem que mais me marcou neste programa foi a Lixeira. LOL! Aquela coisa asquerosa espalmada no chão metia muita impressão aos meus cinco anos de idade.

Os Fraggles tinham a capacidade de dividir os sonhos. Ou seja, se antes de adormecer encostassem a cabeça um no outro eles podia interagir nos seus sonhos.

Brilhante!

Consta-se que vai passar para o grande ecrã em breve.

os góticos nao sao assim taum maos cmo parexe eu xou gotica e vdd ke andamux xempre d preto e parexe k xomux mortos vivox ou axim max ux goticos xao simbolo de trixtexa cada vex k vex uma pexoa k e gotica exa pexoa podia ter mto problemax na sua vbida e axim para ax outrax pexoax n xatiarem tanto elex tornam-xe goticox e xecalhar tax a apenxar max porke tanta obxexao plos cemiterios bm os cemiterios sao lugares calmo onde a gente podemux xurar xem k ninguem nos veja (pk ax pexoax penxam k a gente n temux xentimentux) e e um bom sitiu para penxarmux na noxa vida e o ke kerexmux faxer dela ax pexoax normaix(n e k a gente n seja)cuxtumam ir a praia para penxar a gente vai ao cemiteriu por ixo penxa kuandu virex um gotico k ela ou ela e uma pexoa cmo outra kualker xo km apenax maix problemax duke ax outrax k excolheu a vida d gotico


by Marta Fevereiro 2, 2008 at 7:09 pm

quinta-feira, 8 de maio de 2008

intrujice e verdade

é de extrema ignorância optar pelo caminho da mesquinhice, da intrujice e da lavareda verbal já que nem sempre se ganha. Mesmo quando tal acontece é pelo caminho da batota, da manha e da vida fácil.

Vida fácil lembra prostituição. Sim! Há quem opte por prostituir a sua integridade, emprestando-a a uns e outros.

Uma cara para ti, outra cara para si.

Fodam-se os intrujas e os ignóbeis, lixem-se os invejosos e os prostitutos de personalidade.

Fodam-se.

Já que por vezes perdem e a verdade não:-)

E quando perdem eu farto-me de rir por ser verdadeiro e por defender a verdade acima de tudo.

Mesmo que essa verdade me atinja a mim mesmo. Mesmo que me prejudique. Sou verdadeiro pelo simples facto de ter a capacidade de detectar que estive mal em certa situação. Sou verdadeiro por suspender o meu orgulho pessoal quando assumo um erro.

Quem chama a isso "rebaixar" para mim não vai além da palavra burro (entendida no sentido humanizado e não no sentido do utilitário equídeo da palavra).

O burrinho é de extrema utilidade para campónios.

Viva a verdade e a integridade por serem puras.

Quem prefere ouvir mentiras é injusto, mas quem de si exclui a mentira é sublime.

Prefiro a verdade não porque pretenda ir para o céu pois duvido que a verdade me dê asas.

Em todo o caso... se o paraíso existir quero estar lá. Se no fim nada disso existir (paraíso e inferno) também não perdi nada por viver uma vida rica em integridade.